Após um ano marcado por polêmicas, críticas contundentes e prejuízos financeiros, a jornada de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça, desenvolvido pela Rocksteady, chegou ao fim com uma tentativa desesperada de salvar sua narrativa. A revelação final? Os heróis da Liga da Justiça não foram realmente mortos — eram clones. No entanto, em vez de proporcionar alívio, a reviravolta gerou frustração nos fãs, evidenciando o distanciamento do estúdio em relação às expectativas do público.
Desde o seu anúncio, o jogo foi cercado de controvérsias. A cena em que Harley Quinn atira no Batman, dublado por Kevin Conroy, gerou revolta, especialmente por ser uma das últimas performances do ator antes de seu falecimento. A Rocksteady, que anteriormente ganhou respeito com a série Arkham ao apresentar narrativas bem estruturadas e respeitar o universo do Batman, pareceu adotar uma abordagem mais comercial e focada em tendências de mercado, afastando-se da essência que a consagrou.
A revelação de que Batman era um clone gerou frustração nos fãs, que consideram isso um movimento para tentar justificar a morte do personagem sem ter que lidar com as consequências. Isso apenas mostrou que a Rocksteady não estava comprometida com a narrativa do jogo e que foi mais preocupada em criar uma trama que geraria polêmica.